Quem já tentou empreender sabe: o buraco é mais embaixo.
Aluguel caro, equipe que falta, estoque que some, contas que não param. É muita energia gasta tentando apagar incêndio — e pouca sobrando pra crescer de verdade.
Foi por viver isso na pele que o Ivan, fundador da Pegue Aki, resolveu fazer diferente.
A ideia era simples:
Criar um modelo de loja que fosse prático pro cliente e leve pro dono.
Nasceu aí o conceito da Pegue Aki: um mercado autônomo, sem funcionário, que funciona sozinho 24 horas por dia, com tudo controlado pelo celular.
E o mais curioso? A maioria das pessoas duvidou no começo.
“Ah, mas ninguém vai confiar.”
“Ah, isso só funciona em cidade grande.”
“Ah, o brasileiro vai dar jeitinho.”
Pois bem. Hoje, são quase 100 unidades ativas — em condomínios, bairros, cidades grandes e pequenas — todas rodando e dando lucro pra quem topou entrar pro jogo.
A Pegue Aki virou uma alternativa real pra quem quer empreender com mais leveza.
Sem abrir mão da vida. Sem ficar preso no caixa da loja. Sem virar escravo do próprio negócio.
É claro que não é mágica. Tem esforço, sim. Tem dedicação, sim. Mas o modelo é pensado pra escalar — não pra te sobrecarregar.
E se tem uma coisa que a gente aprendeu nesse tempo todo é:
Não precisa complicar pra dar certo.
Dá pra ter um negócio moderno, lucrativo e que respeite seu tempo.
Se você tá buscando um novo caminho, talvez seja hora de parar de procurar desculpa — e começar a procurar a chave do seu próprio mercado.
Spoiler: a gente tem várias aqui.

