Sabe aquela ideia que, quando você conta pra alguém, a pessoa faz cara de dúvida e solta um “mas será que isso funciona?”
Foi exatamente assim que a Pegue Aki começou.
Ivan Damha, o criador da rede, estava em um momento difícil da vida. Depois de vender sua antiga empresa e enfrentar um problema de saúde, ele se viu fora do mercado, sem rumo e com pouca grana no bolso. Mas o que parecia ser o fim foi, na verdade, o começo de algo muito maior.
Foi num desses momentos de rolar feed e buscar soluções que Ivan conheceu o conceito de mercados autônomos. A ideia parecia boa demais pra ser verdade: montar uma loja sem atendente, sem funcionário, aberta 24 horas por dia. Conveniente, rápida, confiável.
Parecia coisa de filme futurista. E, pra muitos, era só uma “modinha”.
Mas Ivan resolveu apostar. Começou pequeno. Dormia no chão, fazia as reposições, cuidava da operação e via cada centavo entrando. No começo, pouca gente acreditava. Hoje, são quase 100 unidades lucrativas rodando pelo Brasil, com gente de todo tipo tocando o próprio negócio – com liberdade, controle total na palma da mão e sem complicações.
A Pegue Aki não é só uma franquia. É um novo jeito de empreender.
É pra quem cansou de só pagar boletos e quer começar a gerar renda de verdade. É pra quem quer um negócio que funcione mesmo quando você tá de férias ou no churrasco de domingo. É pra quem não aguenta mais depender dos outros pra tomar decisões.
E o mais louco? Ainda tem gente dizendo que isso não funciona.
Mas a gente prefere seguir fazendo acontecer. Loja por loja. Pessoa por pessoa.
Porque no fim das contas, não se trata de vender produtos.
Se trata de devolver autonomia pra quem nunca teve — e mostrar que dá, sim, pra recomeçar com o pé no chão… e crescer com o pé no acelerador.

